
Erika
Colombo
Psicóloga clínica

AUTOCONHECIMENTO E AUTODESENVOLVIMENTO
Eu posso ajudar você a se redescobrir, através da auto-observação, para que você encontre seu propósito de vida e consiga viver de forma alinhada com o que faz, sente e pensa.
SOBRE
ERIKA RODRIGUES COLOMBO
Instituto de Psicologia da USP
CRP 06/125599
Doutoranda e Mestra em psicologia clínica pelo Instituto de Psicologia da USP. Graduada em psicologia também no IPUSP. Experiência de dois anos em atendimento no modelo de aconselhamento psicológico no serviço de Atendimento em Plantão Psicológico através do LEFE (Laboratório de Estudos em Fenomenologia Existencial e Prática em Psicologia) no CEIP (Centro Escola do Instituto de Psicologia da USP). Estudou Orientação Vocacional no ISPA (Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida), em Lisboa, Portugal. Trabalhou durante um ano e meio no acompanhamento a crianças de inclusão numa escola bilíngue Maple Bear Canedian School. É membro do Núcleo de Pesquisa e Laboratório Prosopon, do grupo de pesquisa internacional Círculo Fenomenológico da Vida e da Clínica e do Grupo de Trabalho "Fenomenologia, Saúde e Processos Psicológicos", da ANPEPP. Oferece atendimento online a brasileiros residentes no exterior, desde 2015. É psicóloga colaboradora do Escritório de Saúde Mental da USP, onde atende estudantes que apresentam ideações ou tentativas de suicídio.
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ATELIÊ DE DESENHO DE LIVRE-EXPRESSÃO COM CRIANÇAS DE UMA CASA ABRIGO – UM DIÁLOGO COM MICHEL HENRY
No Ateliê, não falamos sobre os desenhos sem a presença de seu criador. O que nos interessa é a revelação do que motivou o desenho, é o desvelar do segredo que a imagem guarda, a partir do que nos traz a própria pessoa. O objetivo terapêutico é que a pessoa possa expressar as vivências de seu íntimo, de forma a colocar em movimento seus traumas e aliviar seu sofrimento.
FENOMENOLOGIA DA VIDA EM PESQUISAS CLÍNICAS
É a relação terapêutica em instituições de saúde que é colocada em primeiro plano, tanto nos cuidados a um paciente adulto com transtorno psiquiátrico quanto em grupo com crianças acolhidas. Verifica-se como os terapeutas se corpo-apropriam de seus pacientes e como estes se corpo-apropriam de seus sofrimentos nos cuidados clínicos, bem como o uso das reflexões intuitivas no diálogo. Os resultados nos mostram que um corpo doente pode ser humanizado na relação terapêutica e tem possibilidades de encarnar vivências, ampliando assim a mobilidade afetiva, do sofrer ao fruir de si.
Ateliê de Desenho de Livre-expressão com Crianças Acolhidas: Reflexões a Partir da Fenomenologia da Vida
Com o intuito de proporcionar um espaço de acolhimento para que crianças abrigadas pudessem resgatar sua individualidade e expressar suas vivências de perdas, foi criado em 2013 um Projeto de Extensão para observação e intervenção em um Ateliê de Desenho de Livre-Expressão com crianças de uma Instituição de Acolhimento de
São Paulo, que funcionou por um ano e três meses.
Desenhar a música: teoria para a arte de Briesen
Segundo Schopenhauer, cuja brilhante análise nos servirá de fio condutor, a música é nada mais que a reprodução de uma realidade anterior, metafísica, que constitui o fundamento do ser e a essência íntima de todas as coisas, o que ele chama de Vontade. Enquanto reprodução da realidade metafísica que define o princípio oculto de tudo o que é, a música é apenas uma primeira expressão que necessariamente se refere ao que ela expressa. Como a música se refere à essência secreta das coisas, por quais meios revela-se capaz de expressá-la, como, ao ouvir a música, cada um encontra o que é mais profundo em si, no fundo de seu próprio ser?